Compulsão por jogos eletrônicos pode gerar ansiedade e isolamento
Mudança no comportamento, ansiedade, isolamento e até comprometimento da relação familiar podem revelar sintomas de um grave problema: a compulsão por jogos eletrônicos. Segundo o psiquiatra Fábio Barbirato, da Santa Casa de Misericódia, a maioria dos casos não chega ser uma compulsão patológica, mas sim um problema de falta de limites e controle.
A solução, em geral, cabe aos pais, principalmente quando se trata de crianças e jovens.
Para o psiquiatra, o indivíduo que fica viciado em jogos eletrônicos normalmente já tem uma pré-disposição a isso. Segundo ele, o importante é observar quando o jogo passa a ser compulsivo, sendo comparado até mesmo ao vício por álcool ou drogas.
A melhor forma de se evitar o problema é o apoio e a observação da família. Para casos mais complexos, Fábio Barbirato orienta o apoio de um especialista e até mesmo o tratamento com medicamentos.
A solução, em geral, cabe aos pais, principalmente quando se trata de crianças e jovens.
Para o psiquiatra, o indivíduo que fica viciado em jogos eletrônicos normalmente já tem uma pré-disposição a isso. Segundo ele, o importante é observar quando o jogo passa a ser compulsivo, sendo comparado até mesmo ao vício por álcool ou drogas.
A melhor forma de se evitar o problema é o apoio e a observação da família. Para casos mais complexos, Fábio Barbirato orienta o apoio de um especialista e até mesmo o tratamento com medicamentos.
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